sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Team Play: Bato ou Ajudo?

Um dúvida comum, que muitos enfrentam quando estão preenchendo suas planilhas ou escolhendo os benefícios de uma evolução. Afinal de contas, habilidades que curam ou protegem são mais importantes que habilidades que danificam e aplicam condições negativas?


Um dúvida comum, que muitos enfrentam quando estão preenchendo suas planilhas ou escolhendo os benefícios de uma evolução. Afinal de contas, habilidades que curam ou protegem são mais importantes que habilidades que danificam e aplicam condições negativas?

Encontrar uma respota a isso é quase impossível. Por mais que tente estender a discussão, acabaríamos concordando que apenas a sorte diz qual vale mais. Ora, de que adianta 4[A] de dano se você rolar quatro 1. Do mesmo modo, curar 12 de vida de um aliado não parece muito eficaz quando o oponente rola um 20...

Quando criamos personagens, muitas coisas passam por nossa cabeça. Mas acabamos esquecendo que estamos em um grupo. Acho que algo que todo jogador podia colocar na sua cabeça é isso. Por mais que seu personagem tenha uma ótima vida solo. Ao começar o jogo o mestre tentará uní-los... Tudo bem, tudo bem, sei que alguns mestres levam campanhas com o grupo fragmentado, mas parte da graça do roleplay pra mim é jogar junto com o pessoal.

Bem, se estiver lembrando que poderá topar com outros aventureiros vez ou outra, algumas habilidades de suporte soam bem. Lembre-se que mesmo não possuindo uma classe com a função de combate líder, você é capaz de ajudar seus companheiros de alguma forma. A ajuda não precisa ser um bônus na CA ou um efeito de cura, pode ser aquele empurrão que joga o inimigo no chão, aquele poder de impedir um ataque, essas coisas...

Acho que uma coisa bem legal de se fazer quando se cria fichas é perguntar aos colegas o que eles estão planejando. Não digo isso para que um grupo recém-formado possua um sincronia de batalha perfeita, mas porque algumas coisas podem ser desnecessárias que todos possuam. Outro ponto importante é que dessa forma o grupo se torna mais versátil.

A questão do bater ou ajudar acaba sendo a mais delicada. No quarta edição encontramos facilidades para sua resolução, mas que mesmo existindo, podem confundir a cabeça dos jogadores.

Por fim, o ideal seria dividir um pouco as funções. Um com foco em ataque, outro com foco em resistência, por aí vai... O importante é lembrar que quando se está com um grupo, deve-se jogar com o grupo. Não que você precise estar sempre submetido à vontade de seus companheiros, mas é que se não vai ouví-los, melhor não ficar do lado deles...

Que essas divagações tenham ajuda!

Fui...

Davi (Orc) Bernardes

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