quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Retratações e conclusões

Alô amigos! Pra abrir o ano (e apenas o ano) vou aparar algumas arestas que ficaram em alguns artigos que eu escrevi ano passado... como prometi, após uma análise mais detalhada nos livros do D&D 4 eu pude sanar algumas dúvidas que eu deixei no ar, e agora vvou contar minhas conclusões. Aliás, desculpem pela demora, é q os correios se enrolaram com as encomendas do final de ano e meus livros do d&d 4 atrasaram um pouco...


ARTIGO: Porrada no D&D 4
Nesse post brotou a dúvida quanto ao sistema de combate do novo D&D... a principio nos confundimos quanto ao tipo de teste realizado no uso de poderes de classes...

Na página 26 o livro do jogador fala claramente que os testes de ataque são realizados considerando um modificador de atributo relevante, entre outros. Pra cada poder listado nas classes tem o exemplo do atributo relevante naquele caso... em algum ponto do poder também está escrito que tipo de ataque é aquele (corpo a corpo, a distância, explosão contígua, etc). Tomando esse parâmetro tirei a conclusão que:

Um ataque baseado em destreza não é necessariamente um ataque à distância (o ataque “golpe acossador”, liberado aos ladinos no nível 17, se baseia em destreza mas pode ser realizado com armas de combate corporal ou de alcance) e um golpe baseado em força também não tem obrigação de ser corpo a corpo (o ataque “tempestade de sangue” liberado aos patrulheiros no nível 25, segue a mesma regra de armas do poder q eu já citei).

ARTIGO: Desafios e desafios...
Aqui eu apresentei uma polêmica estratégia que eu montei junto com outro guerreiro... dizia respeito a confundir um troll ao ponto de impedir que ele atacasse ao usar 2 desafios simultâneos, forçando o monstro a ignorar um deles e se ferrar todo.

Essa foi simples falta de intimidade com as regras (burrice, picaretagem, desatenção... chame como quiser) mesmo... na descrição da característica “desafio de combate” diz claramente que o mesmo alvo está sujeito a apenas um desafio de cada vez, de forma que o segundo desafio substitui o primeiro. Por outro lado, o desafio divino dos paladinos pode ser usado em conjunto com o desafio de combate dos guerreiros provocando um bom estrago...

Bom, por enquanto é isso. Duas dúvidas esclarecidas, mas espero errar bastante nesse ano pra poder ter bastante assunto pra dividir com outros jogadores e ajudá-los a aprender com meus erros. Grande abraço pessoal, e feliz 2010.

By Lucão

4 comentários:

Anônimo 8 de janeiro de 2010 às 14:07  

Lucão!
O Desafio Divino não "estaca" com o Desafio do guerreiro. Se prestar atenção, os dois trabalham com a condição "marcado" (pag 278) e na própria habilidade diz que um alvo não pode ser marcado mais de uma vez. Lembre-se que o "marcado" é algo referente ao alvo e não se acumula, com isso, se pode apenas um.

Um regra que pensei recentemente é assim: Se o alvo está marcado por uma pessoa e vem uma segunda e tenta marcar também, os dois disputam "Intimidar", aquele que conseguir maior resultado representa maior ameaça a criatura, logo, a sua marca é a que fica.

Pedro Penido 8 de janeiro de 2010 às 14:22  

É uma idéia boa!
Dá destaque pra ela via post.

Anônimo 8 de janeiro de 2010 às 14:47  

Pensei nisso mesmo... Vou terminar os gnomos daqui a pouco e faço!

@FFenrirX 8 de janeiro de 2010 às 17:57  

Nem precisava se retratar hehehehehe
Ninguém nasce sabendo! E estamos aqui para colaborar com a diversão de um ao outro!

Boas jogadas!

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